PETRÓPOLIS - SÉRIE DE TV
Willian Mello cotado para ser um protagonista com maneirismos à la George Clooney.
Uma série onde rolam muitas gatas fazendo homens de "gatos" e sapatos.
O ator gaúcho Guilherme Dal Castel na mira de um dos personagens centrais.
PETRÓPOLIS é uma série "adulto-juvenil", de autoria de Emerson Links, cuja a ação se passa num bairro classe média de uma metrópole fictícia. Uma antítese de "Malhação" que retrata apenas o universo superficial dos adolescentes do universo contemporâneo. Em "Petrópolis", o que predomina é o cinismo dos personagens adultos que se negam envelhecer por dentro e por fora. Os protagonistas são figuras imprevisíveis e transgridem sempre rompendo com algum padrão de rebeldia vencido pelo tempo. No texto original, a série era ambientada nos anos 1990, porém, com os avanços tecnológicos e retrocessos morais do século XXI, o autor considerou pertinente alterar a essência de cada personagem.
SINOPSE: O fio condutor da história é Roger, rapaz de meia idade, que se apresenta como "o maior inimigo da Geração Internet". Marcelo, 34 anos, primo de Roger, um tipo nerd, tímido e romântico que busca sempre o sexo seguro (tão seguro que, muitas vezes, desiste de fazer sexo na quando sai na balada preferindo, assim, o amor virtual). Imensamente sonhador, Marcelo curte ficção cientifica e nunca abre mão das guloseimas (o que surpreende o fato dele não ser gordo). Aline, aos 27 anos, é uma patricinha não assumida que deseja viver uma grande paixão, mas sua desconfiança obsessiva faz desmoronar qualquer tipo de relacionamento. Karin, sustenta duas personalidades: no trabalho é sexy e libidinosa, porém, durante os expedientes livres trata-se de uma garota carente e insegura. Valéria, mãe de Aline, sempre se interessa por rapazes mais jovens como uma forma de se vingar do marido infiel, José Alencastro, um empresário que enriqueceu muito depressa, mas que leva uma vida de situação financeira razoável para não dar margens à investigações de algum órgão federal. O quarentão Flako é um ex-presidiário, vive de golpes, armações e intrigas. Genivalda, personagem com mais de 50 anos, mãe de Marcelo, ganha a vida como vidente, alimentando sonhos e fantasias de seus clientes. Danielle, 36 anos, ex-VJ da MTV, cínica e liberada, adora provocar machões como Roger e levá-los sexualmente a loucura, mas na hora "H" o tiro sempre sai pela culatra. Também tem Dória um sujeito desempregado desde os tempos de adolescente, vê sua vida mudar aos 40 anos quando encontra um adereço que irá alterar sua vida. Vicente, o galã do pedaço, que papa todas. Enquanto isso, Denise é a sensual secretária de Roger, namorada de Fagundes, um cinquentão piadista e conservador. Já Valéria Goes é uma transex de meia idade, "amiga" de Karin, que sonha em casar com um heterossexual numa igreja. Essa personagem vive o drama de ser religiosa e, ao mesmo tempo, ser sexualmente "picante". E finalmente, Mila Thompson, ex-atriz pornô, casada com um ex-produtor musical de astros da MPB, que agora possui um programa de TV num canal do you tube.
GÊNERO: Comédia de costumes.
PROPOSTA: Produção de um PILOTO. A realização do mencionado episódio será durante término de um curso / workshop (e, também, através da captação de verba através das Leis de Incentivo à Cultura). A meta é produzir 26 episódios que integram a Primeira Temporada, bem no antigo e numérico padrão norte-americano, o ideal para o público se familiarizar com os personagens. Cada episódio terá aproximadamente 30 minutos de duração.
PÚBLICO ALVO: Geral. O seriado mantém diálogo com os mais variados segmentos, observando que os adultos acima de 30 anos se identificarão mais com o produto tele dramatúrgico.
CONDIÇÕES DE PARCERIA: a) Liberdade ao autor durante o processo de criação da obra e concepção estética da mesma. Direito a participar das metas gerais do projeto, como também, escolha de elenco, trilha sonora e supervisão de extras: making of, entrevistas exclusivas (com atores, equipe técnica, etc) e demais "especiais" que integram o filme lançado em DVDs e blurays. Na questão do cast de uma obra, o trabalho pode ser em conjunto com a diretora / produtora de elenco ou com outra profissional responsável por tal departamento; b) Assinatura de contrato de parceria ou de vínculo empregatício. No caso de o projeto não ser produzido em parceria (ou em regime cooperativista) fica a opção de descartar um valor exato (em moeda corrente nacional ou fixado em dólar), uma vez que a natureza do presente instrumento seja apenas a de assegurar a ambas as partes que, após a realização / conclusão de uma determinada obra audiovisual, o contrato seja cumprido na divisão dos lucros e/ ou cachês estipulados previamente. c) Supervisão nas etapas de comercialização e divulgação do projeto em todas as plataformas existentes (ou que surgirem) no circuito virtual e físico; d) Sobre flexibilidade entre as partes: O autor da obra poderá voltar atrás, durante a negociação da parceria, concordando com a participação de dois roteiristas para escrever alguns episódios da série (ou em equipe), dependendo, claro, da visão de mundo dos mesmos influir positivamente no produto final, de acordo com o argumento original apresentado na primeira reunião. E, como se trata de teledramaturgia e não de cinema, o autor concorda em não ocupar (mesmo sendo cineasta) a função de diretor, sob a condição de ter o direito de supervisionar a qualidade de trabalho dos diretores escolhidos para cada episódio da série; e) Transparência nas novas resoluções e decisões de produção, sempre comunicadas previamente as partes interessadas;
APRECIAÇÃO DO ROTEIRO DA SÉRIE: Por medida de precaução, o roteiro só será liberado para a leitura mediante assinatura digital do produtor interessado, via e-mail, e depois de confirmados os contatos comerciais do mesmo.
PETRÓPOLIS - A SÉRIE
Registrada na Biblioteca Nacional / EDA, sob o número 147.757 - Livro 240 - Folha 327
Leonardo Bassit cotado para ser Marcelo, um nerd repleto de manias.
Milene Haddad como Valéria, mãe de Aline.
Fernanda de Jesus no papel de uma vidente.
INFORMAÇÕES SOBRE O AUTOR DA SÉRIE E DEMAIS TRABALHOS A SEREM PUBLICADOS NESTE BLOGGER:
Atualmente, Emerson é diretor do departamento de cultura da AMPA, onde também realiza atividades de produção audiovisual. Em tempo: Dedica-se ao seu outro projeto de longa-metragem e livro "O Amor nos Tempos da Internet". Mesmo antes deste ser divulgado massivamente já encontra admiradores ilustres que desejam participar artisticamente (conferir nas páginas e grupos do facebook). Em breve, divulgaremos maiores informações neste blogger e demais novidades em curso.
Assista:
Emerson Links no programa de TV Amaury Junior.
Época que os projetos de Emerson Links ganhavam reportagens de página inteira nos principais jornais do sul do país.
Capa do jornal Zero Hora (grupo ligado a RBS-TV, uma das associadas da Rede Globo). Matéria atualizando o andamento do projeto "A Bíblia do Rock".
Emerson Links ao lado de Thedy Correa, da banda Nenhum de Nós.
Participação em dezenas de programas de rádio e TV, inclusive como artista convidado e co-apresentador.
Com Tony Campello, um dos pioneiros do rock no Brasil.
Com Jerry Adriani, um dos maiores ídolos da jovem guarda, num intervalo de gravação.
Kid Vinil, do Magazine, em entrevista a Emerson Links, para o documentário A BÍBLIA DO ROCK.
Emerson Links com Marcelo Nova, da banda Camisa de Vênus.
Com o polêmico Lobão.
Aqui, num intervalo de entrevista com o produtor Carlos Miranda, uma lenda do rock gaúcho.
As lentes de Emerson Links já captaram, entre tantos, o roqueiro internacional Alice Cooper, além de sobreviventes como Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, nomes esquecidos do blues, como Robert Bilbo Walker e independentes como Keziah Jones.
O músico Keziah Jones.
Batendo a claquete para o curta-metragem "Fugaz". (2014).
Da esquerda para a direita: Emerson Links posando juntamente com o cineasta Dimas Oliveira Júnior e a atriz Silvana Farina, num dia de visita aos estúdios da Oficina Rosina Pagan, em São Paulo, em 2015.
QUEM SOMOS
Este blogger visa apresentar o catálogo de obras ineditas de Emerson Links para futuras parcerias. Recentemente, o dramaturgo e cineasta tomou a iniciativa de criar seu próprio Núcleo de Teledramaturgia na Web na intenção de exercitar sua própria liberdade criativa, como também, a de outros autores (de obras não terceirizadas), roteiristas (colaboradores de textos de obras já em andamento) e produtores que venham se associar a ele. O objetivo é que seu núcleo de teledramaturgia virtual funcione como uma espécie de selo (como já ocorre com artistas da música quando desejam negociar seus trabalhos com as gravadoras), a fim de não se tornar refém da censura prévia de seus gestores (ainda não sintonizados com o século XXI) e, também, com a intenção de ampliar o espaço para co-produções (executivas ou não), fato que normalmente ocorre em séries americanas onde o criador de uma série (ou até mesmo o ator principal) passa a ser creditado como membro da produção executiva (exemplos: séries 24 Horas, Homeland, etc). Trabalhando num formato universal, mas que se adapta em qualquer nacionalidade tal ação operacional rende mais frutos a todos os envolvidos. A participação nos lucros em todas as vendas do produto em emissoras e demais plataformas já é uma realidade no setor multimídia, exceto em monopólios como a Globo e Record. O renomado diretor George Lucas ("Star Wars - Guerra nas Estrelas") enquanto faturava bilhões em todas as suas obras lançadas no mercado, decidiu um dia abrir mãos dos seus ganhos exclusivos oferecendo parte do seu percentual a seus funcionários e colaboradores profissionais, o que gerou em todos estes mais estímulos na hora de executar cada trabalho (Maiores informações estão no livro "Skywalking - A Vida e a Obra do Criador de Star Wars", biografia sobre o cineasta americano escrita por Dave Pollock e Marleine Cohen, editora Generale). Utilizando um método de gestor de cada trabalho seu, com o direito de co-administrar com seus parceiros as suas produções, supervisionando desde a escolha de elenco, passando pela trilha sonora, como também, seleção de profissionais de produção, tais como (diretores de fotografia, diretor de figurino, diretor de produção, etc). Com o passar das décadas, após o fracasso inicial de carreira com "THX 1138" (onde produtores poderosos e dessintonizados com a realidade ajudaram a naufragar seu projeto, Lucas obteve seu primeiro sucesso "American Graffiti", lançado em 1973. Produzido de forma independente, mas com investimentos de outro estúdio o interesse da Universal Pictures de distribuir foi questão de tempo. Neste caso, o projeto vingou porque, ao contrário do fracassado "THX 1138", o cineasta (autor) participou in loco de todas as etapas de produção. Cineasta e criador de uma franquia, George Lucas construiu seu império, a Lucasfilm, estúdio próprio construído em um rancho e que faturou bilhões porque, com serenidade e bom senso fez funcionar a política de oferecer cotas de participação aos seus profissionais de padrão "braço direito".
Seguindo os melhores exemplos da história, a Fabrica de Roteiros, idealizada por Emerson Links, pretende ser um celeiro de obras que visa atrair parcerias que se desvinculem dos vícios que comprometem o atual cinema e a TV aberta. Vejamos que alguns exemplos já deram certo com outros realizadores como, por exemplo, a Alvoroço Filmes, de Evandro Berlesi, no Rio Grande do Sul, que realiza filmes de baixo orçamento e democratiza o sistema de produção, Black Corporation, ou mesmo a Escola Oficina Rosina Pagan, administrada por Dimas Oliveira Júnior e Julia Costa, em São Paulo, que produz filmes, séries e novelas. Outros realizadores parecem seguir o mesmo caminho como Renato Siqueira & Beto Perocini ("Diário de Um Exorcista"), também de São Paulo, e Rodrigo Castelhano ("Meu Pai é Figurante", com Dedé Santana), filme produzido no Balneário de Camboriú. São iniciativas que tendem a se disseminar por todo o país.
Como se vê, o futuro está na internet, para quem se associa a realizadores com grandes ideias ou mesmo aos "modestos" que, seguindo padrões de produção independente bem flexíveis (entre as partes envolvidas), consegue se diferenciar com charme e criatividade dos monopólios (por demais repetitivos e sempre de braços dados com o nepotismo), e, assim, de tal forma, nós realizadores, abrimos as portas a um público carente de diversidade cultural.
Nem sabia do que se tratava direito!! estou aqui e não sabia!! muito boas suas escolhas como sempre!! parabéns, está indo bem rápido!!!
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